Se o BBB fosse aqui em casa, a rotina dos ‘brothers’ seria muito diferente. A corneta, para pular da cama, tocaria às 06h da matina. Entre as 07h e 12h todos estariam sentados em bancos duros de uma sala de aula e estudariam diversas disciplinas, entre elas: língua portuguesa, filosofia, sociologia, ciência política, história e literatura. Teriam pausa de uma hora para o almoço (viu que boazinha que eu sou?!) onde uma alimentação saudável seria servida, de preferência, com hortaliças sem agrotóxico tiradas da horta da casa, cultivada pelos ‘próprios’. Se não plantassem e cuidassem, não comeriam. Justo, não? A tarde começaria com duas horas de meditação, cada um teria que permanecer em silêncio, examinando o seu eu interior, ao som de algum mantra zen-budista. Após a meditação, um pouco de diversão, afinal, ninguém é de ferro... Jogos de estratégia, como o WAR, por exemplo, ficariam disponíveis. Depois do jantar, que seria servido lá pelas 19h, hora do banho (de no máximo 10 minutos) e depois cama, claro. Dormir cedo seria uma regra da casa e conversas noturnas não seriam permitidas. O vencedor do BBB da casa da Mônica seria aquele que tirasse as notas mais altas nas provas finais, e que conseguisse cativar todos dentro da casa, com sinceridade, é claro. Será que o meu BBB daria audiência?!
Mônica Brother W.
3 comentários:
hahah o teu BBB parece mais um colégio militar, mas adorei
Gostei do seu texto Mô. O título foi tudo.
Não poderia esperar um roteiro de BBB diferente para uma intelectual como vc. Que seria legal seria, mas não para assistir, mas para participar.
bj
Verô
O bacana é que, nas aulas de história, daria para aprender sobre heróis de verdade, e não sobre celebridades de ocasião. Aliás, a própria história é um Big Brother silencioso. Tem seus personagens, tramas, complôs, traições e sobreviventes. Beeeem mais interessante, diga-se de passagem, do que ver gente cujo maior mérito é um corpo bem feito para pousar pelada ou uma cara de coitado que sensibiliza milhões de pessoas que não têm nada de melhor para fazer (na verdade, têm, mas bate uma preguiça...).
Bota esses caras pra estudar quem merecer audiência, Mopi.
Charlie
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