Quando se fala em “perder a linha” pensa-se geralmente em grandes e demoradas gafes, mas às vezes elas ocorrem de forma brevíssima e com resultados devastadores, bastando umas poucas palavras para ficarem gravadas para todo o sempre no relicário popular. Logo abaixo estão dez registros singulares de excelentes oportunidades de gente famosa ter ficado calada, sendo cinco delas escorregadas políticas brazucas e as outras cinco pisadas de bola internacionais de quem brincou com futurologia. Se a língua é realmente o chicote da bunda, essas figuras não deveriam mais sentar pelo resto da vida.
“Relaxa e Goza”.
Martha Suplicy, explicando como a população deveria se comportar na crise dos aeroportos.
“A desgraça humana começou por causa da mulher”.
Edilson Rumbelsperger Rodrigues, juiz de Sete Lagoas (MG), quando do surgimento da Lei Maria da Penha, que defende as mulheres da violência masculina.
"No Brasil existem dois pretos que são admirados por todos. Um é o Pelé, que é o nosso rei de sempre. O outro é o rei asfalto. Todo mundo gosta do asfalto. É o preto que todo mundo gosta".
Eliseu Padilha, ex-Ministro dos Transportes, fazendo um comparativo politicamente (e etnicamente) incorreto (e escabroso).
“Estupra, mas não mata”.
Paulo Maluf, aconselhando aqueles que pretendem cometer crimes sexuais.
“Rouba, mas faz”.
“Sabedoria popular”, sobre o político acima.
“Não sabe representar nem cantar e é careca. Dança um pouco”.
Louis Mayer, presidente da Metro Goldwin Mayer, a respeito de Fred Astaire quando ele ainda tentava uma chance no cinema.
“Esse rapaz não tem o menor talento. Diga a ele para desistir de pintar”.
Édouard Manet, pintor francês, referindo-se a Pierre-Auguste Renoir, famoso pintor impressionista de mesma nacionalidade.
“Não gostamos do som de vocês. Além disso, conjuntos de guitarras não têm futuro”.
Dick Rowe, executivo da Gravadora Decca, sobre os Beatles, quando ainda eram uma banda à procura de um estúdio que achasse que eles levavam jeito.
“A temperatura da Terra estará oito graus mais alta daqui a quarenta anos e todas as plantações vão secar. A maioria das pessoas morrerá e o resto será canibal."
Ted Turner, fundador da CNN, em declaração que nos faz torcer para que ele seja tão bom profeta quanto Dick Rowe.
“Até julho sai de moda”.
Mike Seymour, da Revista Variety, sobre o Rock’r’roll, quando o ritmo ainda estava na sua fase embrionária, em março de 1956.
Mario Lopes
“Relaxa e Goza”.
Martha Suplicy, explicando como a população deveria se comportar na crise dos aeroportos.
“A desgraça humana começou por causa da mulher”.
Edilson Rumbelsperger Rodrigues, juiz de Sete Lagoas (MG), quando do surgimento da Lei Maria da Penha, que defende as mulheres da violência masculina.
"No Brasil existem dois pretos que são admirados por todos. Um é o Pelé, que é o nosso rei de sempre. O outro é o rei asfalto. Todo mundo gosta do asfalto. É o preto que todo mundo gosta".
Eliseu Padilha, ex-Ministro dos Transportes, fazendo um comparativo politicamente (e etnicamente) incorreto (e escabroso).
“Estupra, mas não mata”.
Paulo Maluf, aconselhando aqueles que pretendem cometer crimes sexuais.
“Rouba, mas faz”.
“Sabedoria popular”, sobre o político acima.
“Não sabe representar nem cantar e é careca. Dança um pouco”.
Louis Mayer, presidente da Metro Goldwin Mayer, a respeito de Fred Astaire quando ele ainda tentava uma chance no cinema.
“Esse rapaz não tem o menor talento. Diga a ele para desistir de pintar”.
Édouard Manet, pintor francês, referindo-se a Pierre-Auguste Renoir, famoso pintor impressionista de mesma nacionalidade.
“Não gostamos do som de vocês. Além disso, conjuntos de guitarras não têm futuro”.
Dick Rowe, executivo da Gravadora Decca, sobre os Beatles, quando ainda eram uma banda à procura de um estúdio que achasse que eles levavam jeito.
“A temperatura da Terra estará oito graus mais alta daqui a quarenta anos e todas as plantações vão secar. A maioria das pessoas morrerá e o resto será canibal."
Ted Turner, fundador da CNN, em declaração que nos faz torcer para que ele seja tão bom profeta quanto Dick Rowe.
“Até julho sai de moda”.
Mike Seymour, da Revista Variety, sobre o Rock’r’roll, quando o ritmo ainda estava na sua fase embrionária, em março de 1956.
Mario Lopes
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