É engraçado como cada mulher um dia já se identificou com uma das personagens do Sex and the City. O quarteto que ficou famoso por mostrar um pouco do mundinho feminino e assumir que mulher gosta de sexo, sente falta de sexo e conversa sobre sexo é bem quisto pelos olhos femininos e, geralmente, assusta os homens. Acho engraçado os homens acharem que mulher não pode demonstrar que gosta de sexo e quando demonstra eles a tacham de vagabunda. Lógico depois de usufruírem do libido da moça. Estamos em pleno século XXI e todas as mulheres já tiveram, ou ainda estão, na fase Samantha Jones (Kim Cattrall). Que mulher, não importa a idade, nunca questionou seu relacionamento e se encantou por algum homem (mas este encanto não é sentimental e sim carnal)? A diferença que as mulheres se encantam mas, na maioria das vezes, são sérias e terminam o relacionamento antes de desfrutar do encantamento e os homens se preocupam em ficar com as duas. Isso foi apresentado na parte de Miranda Hobbes (Cynthia Nixon). O marido dela, depois de meses sem usufruir dos prazeres carnais com sua esposa (por culpa dela que só pensa em trabalhar) entra em crise e tem uma noite com outra mulher. Isso é bem comum e qual de nós já não deixou o namorado, noivo e marido na mão (com o perdão do trocadilho) por estar cansada ou preocupada com a vida profissional?
E a Charlotte York (Kristin Davis) que representa nosso quinhão romântico. Quem de nós nunca sonhou na vida perfeita? No homem perfeito? Está certo que acho ela muito chatinha mas eu também sonho com o marido e casamento perfeito!
Para terminar o quarteto, Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker) que é uma mulher independente, bem resolvida profissionalmente mas que é burra e gosta do Mr. Big (Chris Noth). É por causa dela que homens propagam que “mulher gosta é dos cafajestes”. Durante um período da minha vida me identifiquei muito com essa personagem. Ela ficou anos com o Big e ele acabou terminando com ela por outra mulher (que mulher nunca passou por isso?). A minha identificação por ela acaba aí.. depois de 10 anos de idas e vindas e de dois casamentos frustrados o Big descobre que gosta dela e acabam ficando juntos. NESSA HORA JÁ TIVE VONTADE DE MORRER! QUE MULHER BURRA!! Para piorar ela acaba marcando casamento com ele que a deixa no altar. AI É PRA NUNCA MAIS! Depois de um tempo ela dá outra chance e eles casam no cartório e para acabar com um vestido bem simples. É O FIM! Depois que assisti esse filme muita coisa mudou em minha vida..como se tivessem me contado que Papai Noel não existe! Pensem comigo.. ela casa com um homem que já a abandonou por milhares de vezes, que largou ela para ficar com outras, é deixada no altar e ainda abre mão do casamento dos sonhos para casar num cartório. Foi chocante! Que bom que é um filme e não o retrato da minha vida, rs...
Enfim, cada uma de nós tem um pouco ou já teve de cada uma destas personagens! Por isso devemos viver ao máximo cada momento de nossas vidas. Principalmente para saber criticar os momentos de burrice, rir deles e saber avaliar as sábias decisões!
E a Charlotte York (Kristin Davis) que representa nosso quinhão romântico. Quem de nós nunca sonhou na vida perfeita? No homem perfeito? Está certo que acho ela muito chatinha mas eu também sonho com o marido e casamento perfeito!
Para terminar o quarteto, Carrie Bradshaw (Sarah Jessica Parker) que é uma mulher independente, bem resolvida profissionalmente mas que é burra e gosta do Mr. Big (Chris Noth). É por causa dela que homens propagam que “mulher gosta é dos cafajestes”. Durante um período da minha vida me identifiquei muito com essa personagem. Ela ficou anos com o Big e ele acabou terminando com ela por outra mulher (que mulher nunca passou por isso?). A minha identificação por ela acaba aí.. depois de 10 anos de idas e vindas e de dois casamentos frustrados o Big descobre que gosta dela e acabam ficando juntos. NESSA HORA JÁ TIVE VONTADE DE MORRER! QUE MULHER BURRA!! Para piorar ela acaba marcando casamento com ele que a deixa no altar. AI É PRA NUNCA MAIS! Depois de um tempo ela dá outra chance e eles casam no cartório e para acabar com um vestido bem simples. É O FIM! Depois que assisti esse filme muita coisa mudou em minha vida..como se tivessem me contado que Papai Noel não existe! Pensem comigo.. ela casa com um homem que já a abandonou por milhares de vezes, que largou ela para ficar com outras, é deixada no altar e ainda abre mão do casamento dos sonhos para casar num cartório. Foi chocante! Que bom que é um filme e não o retrato da minha vida, rs...
Enfim, cada uma de nós tem um pouco ou já teve de cada uma destas personagens! Por isso devemos viver ao máximo cada momento de nossas vidas. Principalmente para saber criticar os momentos de burrice, rir deles e saber avaliar as sábias decisões!
Josiany Vieira
7 comentários:
Bom texto! Mas continuo batendo na mesma tecla: Temos que analisar o ângulo do outro. Ou seja, sair da caixinha, antes de avaliar uma situação.
bj
Vê
Josy, o mais divertido está nas palavras em vermelho e caixa alta: dá pra imaginar você querendo quebrar o teclado ao digitá-las. hehehe Concordo contigo.
Beijo.
Charlie
Verô.. como cada uma tem a possibilidade de escrever o que bem entende acredito que você deve analisar o outro ângulo (como quer) e eu, da forma que bem entender! Afinal, cada texto é pessoal.
Beijos pra você Mario
Josy, o q eu gostei mais no teu texto, o mais divertido...é como vc toma as dores delas e se identifica com as personagens...rsrs Parece aquela adolescente suuper fã, q queria ser a Carrie ou a Charlotte e ficou imensamente decepcionada com o destino que o roteirista deu pra vc, ops, pra elas...rs Bj. Mazé
Mzé te garanto que eu era fã da série até assistir o filme,rs.. fiquei mega decepcionada. Queria que a Carrie arrumasse outro homem, mais bonito,mais inteligente, romântico e fiél e desse um pé neste mala do Big,hehe
Sim Josy, eu não disse nada de diferente disso. Eu apenas expus minha opinião. Existe algum mal nisso? Não acredito ter desrespeitado a sua, até elogiei seu texto. Apenas frisei meu ponto de vista sem desfazer o seu. Cada um na sua. Onde eu disse que temos que pensar da mesma forma?
Não entendi seu comentário.
Verônica
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