Aninha, 17 anos, apaixonada por aventuras fez uma aposta com a amiga Fabi, da mesma idade. A aposta era que a heroína conseguiria ultrapassar a fortaleza dos Rivers e possuir o mais belo perfume! (ou seja, pular a cerca da casa dos Rivers e colher as flores mais lindas da rua) e ainda ganhar R$5!
Aninha estava animada coma aventura, mas um pouco temerosa, afinal a casa da família Rivers era rodeada por uma enorme cerca elétrica. Pensando em como iria ultrapassar a muralha ela lembrou que 90% das casas que possuem o mecanismo elétrico o tem por causa de ladrões.
O imaginário da adolescente foi a mil! Ela começou a bolar estratégias para burlar o sistema e se sentiu como Catherine Zeta-Jones, no filme A Armadilha em que a personagem é uma bela agente de seguros escalada para descobrir se o velho e charmoso ladrão Robert MacDougal (Sean Connery) foi o responsável pelo roubo de valiosa obra de arte. Mas os dois acabam se unindo para aplicar um ousado e bilionário golpe no mercado financeiro internacional, considerado o maior golpe da transição do século XX para o século XXI.
Durante dias ela pensou no plano perfeito e levantou alguns questionamentos:
- A cerca elétrica deve conter eletricidade. Então o que não contêm?
Hum... pedra, borracha e plástico não conduzem eletricidade!
Com isso ela lembrou dos personagens do Quarteto Fantástico. Como seria difícil ela adquirir super poderes como os deles; e nenhum meteoro caiu na Terra como aconteceu com a personagem do filme “Minha super ex-namorada”, um outro filme surgiu em sua cabeça. O de uma família que criava super trajes. Então ela começou a pensar no modelito perfeito.
- botas brancas de plástico (nada de galochas),
- luvas de lavar louça (desde que não estejam molhadas)
- macacão de PVC
- máscara de plástico bolha para não ser identificada.
Com isso o traje estava pronto! Não levaria choque e estaria na moda. No dia do “crime”, às 18h, ela estava na frente da poderosa cerca. Antes de pular viu que o portão estava aberto. Entrou discretamente por ele, pegou as flores e levou a amiga. Ganhou a aposta e deixou a roupa de ladra guardada para um crime, quer dizer, uma cerca ainda maior!
Josiany Vieira
Aninha estava animada coma aventura, mas um pouco temerosa, afinal a casa da família Rivers era rodeada por uma enorme cerca elétrica. Pensando em como iria ultrapassar a muralha ela lembrou que 90% das casas que possuem o mecanismo elétrico o tem por causa de ladrões.
O imaginário da adolescente foi a mil! Ela começou a bolar estratégias para burlar o sistema e se sentiu como Catherine Zeta-Jones, no filme A Armadilha em que a personagem é uma bela agente de seguros escalada para descobrir se o velho e charmoso ladrão Robert MacDougal (Sean Connery) foi o responsável pelo roubo de valiosa obra de arte. Mas os dois acabam se unindo para aplicar um ousado e bilionário golpe no mercado financeiro internacional, considerado o maior golpe da transição do século XX para o século XXI.
Durante dias ela pensou no plano perfeito e levantou alguns questionamentos:
- A cerca elétrica deve conter eletricidade. Então o que não contêm?
Hum... pedra, borracha e plástico não conduzem eletricidade!
Com isso ela lembrou dos personagens do Quarteto Fantástico. Como seria difícil ela adquirir super poderes como os deles; e nenhum meteoro caiu na Terra como aconteceu com a personagem do filme “Minha super ex-namorada”, um outro filme surgiu em sua cabeça. O de uma família que criava super trajes. Então ela começou a pensar no modelito perfeito.
- botas brancas de plástico (nada de galochas),
- luvas de lavar louça (desde que não estejam molhadas)
- macacão de PVC
- máscara de plástico bolha para não ser identificada.
Com isso o traje estava pronto! Não levaria choque e estaria na moda. No dia do “crime”, às 18h, ela estava na frente da poderosa cerca. Antes de pular viu que o portão estava aberto. Entrou discretamente por ele, pegou as flores e levou a amiga. Ganhou a aposta e deixou a roupa de ladra guardada para um crime, quer dizer, uma cerca ainda maior!
Josiany Vieira
Um comentário:
O post devia ter uma tarja "Não façam isso em casa, crianças". hehe
Beijo, Josy.
Charlie
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