sábado, 29 de novembro de 2008

Qual a sua rockterapia?




Há alguns anos, uma poetisa curitibana escreveu um relato de suas memórias extremamente tocante, tanto pelo realismo da narrativa quanto pelo desencadear surpreendente dos fatos. Luciana do Rocio Mallon contava que era uma menina extremamente rebelde nos tempos de colégio e que isso lhe gerava atritos com colegas de classe, desembocando até mesmo em segregação, agressão física e humilhação. Sua franqueza era desconcertante: ela revelava que, por ser de família bastante humilde, foi até uma lixeira num intervalo de recreio resgatar os restos de um lanche para se alimentar, o que de pronto resultou em deboche das crianças com as quais dividia a sala de aula. No espírito bateu-levou, tratou de partir para cima dos seus desafetos e, por conseguinte, foi sumariamente levada à secretaria para permanecer com a psicóloga da escola pelo resto do período. Mas, ao invés de lhe dar uma advertência ou corretivo, a profissional apenas disse: “vamos agora praticar rockterapia”. A menina não entendeu, mas então observou curiosa sua instigante tutora temporária colocando no aparelho de som uma música do Queen. A canção a tocou de pronto, mesmo sem compreender o que Freddy Mercury e sua trupe comunicavam com aquela profusão sonora que beirava a histeria. Esta não foi sua única sessão de rockterapia, pois Luciana se meteu em novas encrencas. E toda vez era a mesma coisa: a menina era levada à psicóloga, que soltava algum som irado para aplacar sua dor, tratar seus ferimentos íntimos e mantê-la viva, com o espírito inflamado e cheio de coragem para enfrentar depressão, crueldade e outros sentimentos dissonantes. Claro que todo esse conflito de reações interiores não era da percepção consciente de Luciana, mas sua saúde emocional estava sendo devidamente alimentada naquele momento, regada por ondas sonoras. Um resgate de auto-estima feito por solos de guitarra e gritos agudos.


Rockterapia não é uma invenção da sábia psicóloga da escola de Luciana, mas foi certamente muito bem aplicada na ocasião. Apesar disso, é uma “ciência” absolutamente informal e até desconhecida da musicoterapia, soando como uma brincadeira despretensiosa e não merecedora de seriedade. Na verdade, quando se fala em curso de musicoterapia, a impressão que se tem é a de que ocorre uma limitação no uso deste tão exuberante artifício de recuperação da alegria, coragem e bem estar. É uma graduação destinada a formar terapeutas que trabalham, em sua maioria, com portadores de necessidades especiais – uma função extremamente nobre – mas certamente suas atribuições poderiam ser de uma abrangência incomensurável. Imagine ir até um musicoterapeuta e explicar que você está com sintomas de ansiedade ou insônia e ele receitar três doses de “Rain Song” do Led Zeppelin ao dia. O raciocínio a princípio pode parecer esdrúxulo, mas já há terapeutas fazendo isso com filmes, invalidando eventuais argumentos para não se levar a mesma proposta ao campo da música.


É absolutamente incontestável a influência da música em nosso humor. Tanto que uma organização britânica fez uma pesquisa sobre quais composições não são recomendadas para se ouvir ao volante, posto que aumentam o ímpeto do motorista e podem causar acidentes: liderando a lista ficou “A Cavalgada Das Valkírias” de Richard Wagner, não por acaso a trilha que faz fundo para o avassalador ataque de helicópteros a uma aldeia vietcong em “Apocalypse Now”. No rock essas manifestações de catarse furiosa e incontrolável puderam e podem ser observadas com extrema facilidade, bastando se apreciar as reações da platéia em um show ou mesmo a devoção discreta de um adolescente ouvindo o som no último volume em seu quarto. E isso vem desde sua criação, quando o rock era visto como ritmo musical de baderneiros. Aliás, convenhamos que essa afirmativa encontrava crédito nas incontáveis manifestações de ânimos exaltados registradas quando se usou o rock como combustível de euforia ou revolta coletiva. O rock e o dadaísmo são, muito provavelmente, as únicas manifestações artísticas em que o comportamento é tão ou mais importante do que a própria obra. Ação e reação, causa e efeito, artista e obra, palco e público são praticamente uma coisa só. Daí o efeito direto no comportamento de quem o ouve. O rock não se conforma em apenas sensibilizar o pavilhão auditivo. Tem tanta energia que reclama se transformar em atitude.


Aqui vão alguns clips de músicas e bandas de rock que fizeram história por suas... “propriedades terapêuticas”. Não espere encontrar Enya ou outros sons estilo new age pop, porque a proposta não é a de listar músicas para ouvir e relaxar enquanto se acende um incenso sentado em posição de lótus. É rock mesmo. Outro ponto relevante é que não se trata de uma terapia do escapismo ou conformismo, pelo contrário: são músicas que puxam para a ação e estimulam a busca (de si próprio, principalmente), sem esquecer o contexto exterior, daí o motivo de englobarem política, sociedade e até ecologia, pois não há como se existir isoladamente. Portanto, não se verá aqui nenhuma cançãozinha de festa do tipo dance-até-cair-e-esqueça-seus-problemas. Aliás, é importante reparar que dificilmente se encontrará composições pop facilmente digeríveis no panteão dos sons que flertam com a psicodelia e o existencialismo, mesmo porque a cura neste caso não é óbvia: a música surge como um catalisador de dores e energias, gerando questionamentos e até efeitos colaterais. Não é garantia de sanidade, às vezes podendo até gerar reação contrária. A música é experiência e não um alopático que se encontra em balcão de farmácia. Em “Alta Fidelidade”, um dos maiores clássicos contemporâneos da literatura, o autor Nick Hornby brinca que a música pop faz justamente o papel de criar gerações degradadas por dores e impulsos suicidas estimulados pelo som que as embala. Na maioria das vezes, as canções “terapêuticas” têm gosto de remédio amargo. Na verdade, a música não funciona por si só, todos os sons abaixo exibidos necessitam ser interpretados, digeridos e decodificados devidamente para surtir um efeito positivo. Mas não há receita para isso, portanto, ouça com moderação.

The Smiths – How Soon Is Now
A banda atingiu tal grau de carisma que uma enquete chegou a apontar o vocalista, Morrissey, como “o ser mais maravilhoso do mundo” (?!). E mais, ele é considerado atualmente o mais importante inglês vivo. Suas letras, embaladas pelas melodias do guitarrista Johnny Marr, falam de timidez, da dificuldade do primeiro emprego e de dores cotidianas quase inconfessáveis. Sensível, o vocalista é ainda um engajado militante vegetariano, proibindo o consumo de carne em seus shows. Completavam a banda Andy Rourke e Mike Joyce, que esteve no Brasil recentemente discotecando em boates pelo país. Subindo ao palco sempre com um ramalhete de flores no fundilho das calças, Morrissey liderou a banda que foi considerada a redenção do pop. A música do clip abaixo foi considerada a mais triste de todos os tempos. Mesmo assim é terapia pura para os fãs.





Pink Floyd – Confortably Numb
Os pais da psicodelia tiveram um histórico nada compatível com o de uma banda que possa oferecer algo de positivo a seus fãs. O mentor do início do grupo, Syd Barrett, era um junkie inveterado. Usaram tantas drogas que nem lembram daqueles primeiros tempos. Fizeram tantos experimentalismos sonoros que até o ruído íntimo de órgãos humanos foi usado como música. E, mesmo com toda a sua carga auto-destrutiva, a banda acabou ficando tão influente que gerou a trilha sonora de um ícone cinematográfico: “The Wall”, protagonizado pelo músico Bob Geldof. Em algumas músicas, o Pink Floyd exorcizava o fantasma do pai de Roger Waters, guitarrista cujo progenitor morreu em campo de batalha. Também disparava seus instrumentos contra o sistema de ensino repressor, a intolerância e o consumismo. Tinham tanto a dizer que seu som foi até para os confins do espaço sideral a bordo da sonda Voyager.






Radiohead – No Surprises
Reza a lenda que em todo ano terminado com o número 7 surge um disco antológico no rock. Isso aconteceu em 1997 com “OK Computer”, o álbum aplaudidíssimo em pé (ou de joelhos) pelo mundo todo. Com letras abordando paranóia, medo e até ternura, o Radiohead legou ao final do milênio passado uma obra seminal. Sua melancolia rasgada encontrou eco no cérebro aturdido de milhões de jovens de variadas nacionalidades, tendo, em comum, a noção de impotência perante uma engrenagem social que transforma suor e lágrimas na graxa que a lubrifica. Eis um trecho da música deste clip: um emprego que te mata lentamente / feridas que não vão cicatrizar / você parece tão cansada e feliz / bote abaixo o governo. Assista ao clip e prenda a respiração. Quando ele se encerrar e você refletir bem, provavelmente perceberá que, mesmo na suavidade, Radiohead não é terapia de consolo, e sim de choque.






Killing Joke – A New Day
Com nomes de músicas sugestivos como “Prozac People”, o Killing Joke surgiu como uma influente banda britânica do pós-punk. Agressivos e até repulsivos no palco, eles sustentavam nessas características suas similaridade com Sex Pistols e outras vedetes underground daquele momento. Porém, mostravam ser verdadeiramente politizados e transpareciam erudição em suas referências. Eram truculentos tanto na aparência quanto no peso do som e na mensagem de suas letras. Religião, nazismo, Niesztche e outras usinas de espinhosas controvérsias surgiam em seus discursos com tom pouco conformista. Até na Guerra do Iraque os caras meteram a palheta. Na verdade, a não-explosão do Killing Joke reside no fato de o som não ser sujo demais ao ponto de ser punk nem refinado demais ao ponto de ser cult. Mas ouvintes mais argutos se identificam, pensando “não sou só eu que estou indignado com essa merda”.






David Bowie – Heroes
A partir dele, esquisitões do mundo todo passaram a saber se aceitar. E mais: aprenderam que ser esquisitão pode ser fashion. Com pupilas de cores diferentes e figurinos extravagantes durante o período da era glitter (mais precisamente em sua fase Ziggy Stardust), Bowie era o andrógeno que todos admiravam e a censura temia. A pudica sociedade norte-americana tolerava os shows de sandice e violência com Alice Cooper e suas jibóias no palco, mas não sabia como classificar aquele britânico que transpirava sexo e drogas sem fazer apologias explícitas em seu rock’n roll. Carismático, encontrava empatia por parte do público mais intelectualizado, retraído e inconformado. Foi personagem (interpretando ele mesmo) e trilheiro de “Eu, Christiane F., 13 anos, drogada e prostituta”, onde cantava: “nós podemos ser heróis pelo menos por uma noite”. Inspirador até para quem está no fundo do poço.






Tear For Fears – Shout
Os nomes, tanto da banda quanto desta canção, foram inspirados na teoria do Grito Primal, do psicanalista Arthur Janov, que, a grosso modo, indica a importância de se berrar para expulsar os demônios interiores. As letras da banda tocavam em assuntos que iam da vontade de se viajar pelo mundo à preocupação com a violência contra a mulher, transitando por traumas menores, como a dificuldade de se chegar naquela pessoa por quem se está apaixonado. Foram das patologias globais (“Mad World”) à cura pelo amor (“Seeds Of Love”). Roland Orzabal e Curt Smith se separaram mas seu som pop bem produzido é uma excelente conciliação entre forma, conteúdo e originalidade. Só que é terapia para quem está bem integrado, havendo neles quase nada de subversivo. No clip abaixo, você poderá ver a banda ladeada por adeptos do Grito Primal. Então, você já sabe: qualquer coisa, dê um grito.






REM – Shiny Happy People
Só o fato de o nome da banda fazer referência ao momento em que estamos sonhando (REM = Rapid Eye Movment, nosso estágio de sono mais profundo) já indica que o quarteto gosta de incursionar na psique humana. Mas vai além, o REM sempre foi o queridinho da crítica por conciliar melodias memoráveis com letras sensíveis, politizadas e libertárias. O vocalista Michael Stipe foi protagonista de diversas façanhas: mostrou que é possível ser um pop star gay sem afetação ou necessidade de ostentar extravagância, declarou-se pansexual (o que significa amar a tudo e a todos indistintamente), mostrou que não é preciso escancarar sorrisos para ser simpático e, de quebra, tornou-se mentor de uma geração sem dizer me siga, pelo contrário, a mensagem da banda é a de se trilhar o próprio caminho. A música deste clip é uma apologia ao amor e à felicidade com a participação da B-52’s Kate Pierson.






Beatles – Eleanor Rigby
Apresentação dispensável, comentários idem. Mas, como nunca é demais elogiar o maior quarteto da história (e aqui não estamos falando só de música), faz-se necessário (re)afirmar que Beatles é terapia planetária. Incursionaram pela psicodelia em “Sargent Pepper Lonely Heart’s Club Band” e extrapolaram no álbum branco. Mas em “Yellow Submarine” eles chegaram ao clímax em suas influências lisérgicas, cantando o amor e a compaixão de forma tão inspirada e criativa que permanecem absolutamente insuperáveis. A letra da música abaixo, que fala de uma solitária que cata o arroz jogado em um casamento e de um padre redigindo sermões que ninguém ouve, é apenas uma célula de um organismo complexo, engenhoso , lírico e absolutamente inexplicável surgido nos anos 60 em Liverpool. “No final das contas, todo o amor que você dá é igual ao amor que você recebe”, John Lennon.






New Order – True Faith
Esta é, sem nenhuma chance de errar, a banda que fez a carreira mais contrastante da história do pop. Foi da mais sepulcral depressão à mais extasiante euforia em menos de uma década. Iniciou como Joy Division, um angustiado grupo de Manchester liderado por Ian Curtis, que se matou por vivenciar as letras traumáticas que declamava nos palcos. Os remanescentes da banda criaram o New Order e, álbum a álbum, foram externando uma faceta absolutamente inimaginável: exuberante, viva e... alegre. Se antes seu instrumental era rudimentar e bruto, em pouco tempo se tornou tecnológico e clean. Se no início a mensagem era “no solution”, logo se tornou “dance, dance, dance”. E nunca foram acusados de alienação por conta disso. Principalmente por se tornarem a banda mais independente do planeta, talvez a única que faça aquilo que realmente quer. Assim como deve ser a vida.






Legião Urbana – Perfeição
Renato Russo se tornou praticamente um messias da música brasileira. Sem ter nenhum medo de pieguice, tratou de temas surrados como rotina conjugal, amor e fraternidade, dando adornos tão delicados e originais que se tornava impossível classificá-lo como brega. Tinha a audácia de misturar budismo, cocaína e relações familiares no mesmo saco. Fazia shows marcados por discursos polêmicos e incitação ao vandalismo. E compôs tantas músicas de sucesso popular que um dos álbuns da banda, “Quatro Estações”, teve todas as suas faixas tocadas nas rádios – fenômeno só comparável mundialmente ao disco “Thriller” de Michael Jackson. E o que os admiradores mais sentiam em suas composições era a verdade com que Renato cantava, ele era legítimo. A música abaixo é um sarcástico check-list de incontáveis frustrações coletivas. Só que com final redentor.






Menções honrosas:

Bob Dylan: cérebro, coração e cordas vocais de uma geração, declamava sobre honradez, paz de espírito e direitos humanos, um legítimo rebelde com causa.

Sex Pistols: anarquistas, pulhas e selvagens, faziam som rebelde para ser apreciado descompromissadamente quanto à estética, mas levando a sério o lema da desordem.

The Doors: existencialistas e, em grande parte do tempo, depressivos, faziam som para se ouvir e pensar, sendo cada música um “light my fire” na sensibilidade.

Violeta de Outono: talvez o melhor expoente da psicodelia nacional, só comparável aos Mutantes pós-Rita Lee, fazendo um som viajante e de verve inacreditável.

Prince: “Se Freud mostrou a doença, Prince é a cura”, clamava um crítico sobre o astro americano, para o qual o melhor divã é a cama.


Música pode salvar uma vida? Sim. Mas não apenas no sentido de livrar alguém da morte. Morrer fará parte da história de todos nós e acontece uma única vez na vida, sendo assim é algo extremamente óbvio e desimportante. Há coisas muito mais relevantes, sendo a principal de todas viver. É neste sentido que um bom rock e um bom ouvinte encontram sintonia. Existem milhões de estatísticas de pessoas que morreram, mas nenhuma das que deixaram de viver. E deixar de viver é um drama muito mais grave, porque, ao contrário da morte, aqui você tem opção e está no comando da situação, sendo de sua responsabilidade saber o que fazer com todos esses anos que ainda tem pela frente: se vai aproveitá-los ou dar desculpas pra si mesmo. Aliás, cuidado, como diria Gilberto Gil, “não se iluda, não me iludo, tudo agora mesmo pode estar por um segundo”. Portanto, está mais do que na hora de você analisar qual a trilha sonora da sua vida. E, principalmente, se ela combina com a sua vida. Importante lembrar que, em certos casos, é bom que não combine mesmo. Rockterapia forever.



Mario Lopes

14 comentários:

Anônimo disse...

legal Rockterapia...já ouvi falar de Musicoterapia mas nunca só especialidade com rock. Sabe que to precisando de uma terapia como essa?
hahaha
falando no msn com Augustav e ouvindo rock ao mesmo tempo...fexo!haha

beijos ;*

Bianca

Anônimo disse...

hehehe Depois te passo um set list completo com uns MP3 de rockterapia de primeira, Bia. Quanto ao Augustav, daí é por tua conta. ;-)
Aproveitando, uma coisa incrível aconteceu: a Luciana do Rocio Mallon deixou mensagem no meu Orkut, dizendo que leu o post e isso HOJE PELA MANHÃ. Eu não sei como ela descobriu o blog, muito menos que tinha um texto com a história dela, pois eu não a conheço, apenas li seu texto anos atrás. Então, pedi para que ela própria se apresentar aqui nos comentários, porque com certeza vai ter gente curiosa por conhecê-la, já que a história é realmente muito inusitada (eu, pelo menos, nunca ouvi falar de alguém ir para a secretaria do colégio por fazer traquinagem e acabar ouvindo bom rock'n roll no lugar da palmatória). Bom, fiquemos no aguardo.
Beijo, Bia.
Luciana, apareçaaaaaaa! :-)

Mario

Anônimo disse...

Prezados Amigos :
Boa - tarde !
Isto aconteceu mesmo , professor Mário !
Em vez de castigo acabei escutando rock .
Colegas , passem no meu site e leiam mais textos meus :
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotextoautor.phtml?user=lupoetisa
Atenciosamente ,
Luciana do Rocio Mallon

Anônimo disse...

Viram? ;-)
Vou começar a adotar esse tipo de reprimenda no Centro Europeu. hehe
Beijos, Luciana.
Mario

Anônimo disse...

Para mim, tão bom quanto a Rockterapia é a Eletronicterapia (Que palavrão! Será que é assim mesmo que se escreve?), nas mais diversas modalidades: Tecno, Psy, Trance, etc).
Ótimo, parabéns, muito bom.
Beijos,
Camila. *

PS.: Também preciso de uma consulta com o Dr. Augustav. Alguém me passa o contato dele? hehehe ;-)

Anônimo disse...

Com certeza, Mila, uma noite balançando o corpo com Tecnoterapia (ou Eletroterapia, como preferir) faz os problemas transpirarem e saírem da pele com o suor. Certíssima. Neste mesmo embalo, acho também recomendável Forroterapia ou mesmo Fandangoterapia.
Quanto ao Dr. Augustav, daí tem de falar com a Bia, que é paciente. :-)
Beijos.

Mario

Anônimo disse...

e o que tem a dizer sobre as terapias alternativas como a pagodeterapia???? kkkkkkkk
beijos ,luciane !!!!!

Anônimo disse...

Ahmm... Lu, a gente está falando sobre curas e não doenças. ;-)
Beijo, e saiba que eu te adoro. Pelo menos uma coisa em você tinha de ser feia, né: os tímpanos. hehe
Beijo.

Mario

Anônimo disse...

E viva o Rock !
Luciana do Rocio Mallon

Anônimo disse...

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;-)

Mario

Anônimo disse...

Eu indico, o "Raulterapia"...Nada me deixa mais zen...digo,quase nada!!!
Beijão
Maria


Ps.(Afffffff) já sei o que vão pensar:"Tem gosto p. tudo"...

Anônimo disse...

Camila,
sou paciente e posso dizer com todas as letras que vale a pena uma consulta com ele!!! ;)


né, Agustav?;P hahahaha

Anônimo disse...

Maria. Raulterapia é meio coquelue, né. Embora não tenha me contaminado. hehe
Beijo, Maria.

Mario

Anônimo disse...

Não posso me manifestar, pois o paciente assinou como anônimo.

Dr. Augustav Young