domingo, 18 de maio de 2008

A inicial


“Começa com T”.
Leonice cantarolava Altemar Dutra enquanto areava as panelas com a palha de aço que desgastava suas unhas já carcomidas pelos saponáceos. O menor lhe puxava pelos chinelos. Às vésperas de completar dois anos, Janilson ainda engatinhava e tinha por distração brincar aos pés da mãe, quando não com os pés da mãe. Leonice temia pisá-lo distraída, tanto quanto o cãozinho que o mais velho trouxe da rua há pouco menos de duas semanas: Caxias fora tratado de suas sarnas pelo próprio Armindo, garoto de lábios leporinos que já ameaçava reprovar de novo a terceira série. Sem ter em que pensar, voltava à memória de Leonice as palavras de Dona Jandira depois do culto do último sábado.
“Vocês sabem: começa com T”.
Sabia que tinha mais com que se preocupar. A casa por limpar. A novela nos últimos capítulos. As fezes que Caxias acabara de expelir tão próximas aos pinos do boliche plástico de Janilson. Toda essa distração por certo a faria esquecer aquelas palavras ditas em sussurro na ocasião, pelo medo da ofensa ao sacro recinto. Afastou o tapete, recolheu os brinquedos, colocou Janilson no sofá, abraçou com as mãos as fezes moles num pedaço de papel higiênico e depois derramou Q-Boa pelo piso. Higienizado o local, sentiu que o cheiro ainda perdurava: agora era Janilson, com os cueiros recheados e exalando a leite azedo. Nova operação de assepsia, e Leonice voltava em seguida para suas funções de lavar, secar e guardar a louça, não sem antes tirar Caxias para fora pela porta que dava para o quintal. Colocou também seu menino para brincar dentro do chiqueirinho, que, pela altura de Janilson, já não conseguia confiná-lo com a devida segurança.
“Não preciso dizer o nome. Vocês sabem: começa com T”.
Leonice liga a TV. Perdeu o início da novela, quando Estevan certamente convenceu Eleonora de que a ama, mesmo sendo um completo canalha (ou justamente por isso). Inconformava-se com as mulheres de seus folhetins favoritos não conseguirem ver aquilo que para ela era tão evidente. Dava graças a Deus por ter desposado um marido atencioso, crente e fiel. Desde que começou a freqüentar o AA, Altair correspondeu a todas as expectativas que ela depositava num parceiro próximo ao caráter de Marco: o galã de “Eterna Serenata”. Ela sabia que o esposo não se equiparava ao herói em beleza ou elegância, mas chegava a se divertir com aquele umbigo em triste meia-lua se embrenhando para fora da camisa, empurrado entre os botões pela saliência bojuda do ventre. Leonice via que as amigas também não tinham um Marco dentro de casa. E sabia que seu corpo de mulher faceira em breve sofreria as transformações embotadas sem dó pela idade. Seu cabelo castanho claro fino e sedoso perderia o viço, suas coxas já davam sinal de flacidez, os seios não tinham a mesma firmeza e até seus lábios começavam a apresentar um rachado que não se podia garantir ser apenas do frio daquele ano. Nessas horas agradecia por morar longe do mar, onde não precisava exibir seu corpo; e da cidade grande, onde teria rivais e tentações para seu virtuoso marido. Mas essas reflexões que corriam em paralelo com os planos ardilosos de Estevan acabaram simultaneamente àquele capítulo morno, assistido no aparelho novo a controle remoto que substituíra a velha Telefunken. Retornava então a voz sussurrada de Dona Jandira.
“Devemos estar sempre atentas a ele. Não preciso dizer o nome. Vocês sabem: começa com T”.
TV desligada. Janilson dormindo com a bochecha quadriculando pela tela do chiqueirinho. Caxias ladrando lá fora para algum gato da vizinhança. Armindo só chegaria da escola às cinco e meia. Altair sairia da olaria às seis. Leonice poderia voltar a ligar a TV para assistir “Momento de Adoração”, ou tirar as roupas do varal, ou costurar o velho pulôver cujo conserto Altair reclamara a semana toda. Mas como não havia urgências, ateve-se a relembrar as palavras daquela anciã que se auto-intitulava guardiã das ovelhas da Serra do Apoitão. Leonice precisava decifrar aquela última frase. Temia ser ridicularizada se soubessem de sua ignorância. Ou de ser de algum modo vitimizada por aquela charada: pega de surpresa e só então, entre choro e ranger de dentes, descobrir o significado do misterioso T. Agora, deitada no sofá a observar o filho, questionava as formas de chegar a uma resposta. Suzana e Lismara, as vizinhas que a ladeavam, poderiam se sentir desconfortáveis com a indagação, afinal eram evangélicas como ela e, se a tal palavra era tão obscena a ponto de não dever ser pronunciada, poderia ser de mau tom até mesmo suscitar a lembrança na mente das colegas de oração. Perguntar a um homem estava totalmente fora dos planos porque seria de extremo desmazelo uma mãe de família tentar saber, por alguém do sexo oposto, o significado de uma palavra proibida. Seu marido também poderia interpretar mal a indagação, acreditando que a esposa está alimentando pensamentos impuros na cabeça. Sua única fonte de informação era a TV ligada à parabólica que o marido instalara há um mês, mesmo que recriminado por alguns fiéis pelos canais pecaminosos que o aparelho passaria a captar. Altair garantiu aos irmãos que a grande antena teria apenas a função de melhorar a imagem, e que nenhum canal pagão invadiria seu lar. Assistiam apenas aos sinais permitidos pelo bispo, e estes certamente não teriam o T em sua programação. Sem encontrar solução, saiu para fora da casa a fim de se distrair com o movimento no portão da frente.
“É quem mais nos provoca. Devemos estar sempre atentas a ele. Não preciso dizer o nome. Vocês sabem: começa com T”.
Um dos lambrequins continuava pendurado no teto da varanda, como uma gota pendendo da folha e pronta para se estatelar no solo. Sabia que Altair não a consertaria, nem chamaria outro para fazê-lo, pois não iria arriscar seu orgulho de provedor absoluto daquele lar. Leonice caminhou pelo meio da pequena horta, da qual saltavam altivos ramos de cebolinha verde e vistosas cabeças de alface, e chegou até o portão de madeira. Viu que a mola para mantê-lo fechado começava a alaranjar pelos traços de ferrugem, e que seria mais um serviço para o marido não cumprir. Ficou a observar o próprio vestido, indagando-se se não estava trajada de forma muito simplória para ir ao portão. Não que fosse muito vaidosa, mas tinha seus trajes para vestir apenas e tão somente em casa, aqueles com transparência ou comprimento inadequados, ou manchados ou até com pequenas costuras mal resolvidas. Percebeu que a estrada de chão à frente de sua residência estava tão pacata que dificilmente ela e seu vestido viriam a ser observados por alguém. Sempre foi bem comportada nas atitudes sociais e, principalmente, nas vestimentas. Lembrava de uma única vez em que havia chegado até o portão de forma inadequada para uma senhora crente como ela: quando Armindo, ainda bebê, foi pego pela mãe comendo terra da hortinha. Leonice tomara banho rapidamente para não deixar o menino sozinho, na época com um ano e meio, e saíra enrolada em sua toalha rosa às pressas, chamando por seu nome mas sem encontrá-lo em parte alguma da casa. Só foi localizá-lo na horta, com a boca lambuzada do preto da terra úmida. Lembrando da caveira vermelha de ossos cruzados que ilustrava a embalagem de sementes, Leonice correu até o filho enrolada na toalha. Pegou-o no colo e, ao voltar para a casa, um galho seco da pequena laranjeira enroscou-se com o felpudo tecido, puxando-o e deixando Leonice nua. Correu porta adentro, ofegante e assustada com o ocorrido. Sentiu um arrepio percorrer seu corpo nu. Ainda despida, limpou a boca de Armindo na pia da cozinha e depois deixou o menino em segurança dentro do chiqueirinho, preparando-se então para resgatar sua peça de banho. Porém, ao invés de vestir-se para buscar a toalha, resolveu cometer uma ousadia. Saiu pela porta nua, com olhar atento e mãos lhe cobrindo os seios e o sexo. Caminhou sorrateira e alerta aos sons da vizinhança. Nunca havia tido a sensação do vento soprando seu corpo inteiro nu. Não sabia se estava excitada pelo medo de ser flagrada ou pela vontade de ser flagrada. Continuou caminhando, sentindo os pés no chão frio e o vento eriçando seus mamilos. Pegou a toalha, ainda engatada no galho da laranjeira e deu meia-volta. Mas apreciou tanto a sensação de liberdade que resolveu aproveitá-la mais um pouco. Passou a desfilar nua pela horta, balançando a toalha com uma das mãos como uma criança. Tomou confiança de que estava realmente sozinha e assim permaneceria por um bom tempo. Respirou fundo, sorriu, abriu braços e pernas, jogando o cabelo para trás e balançando-o para sentir o roçar dos fios em suas próprias costas. Ousada como nunca, fechou os olhos por alguns segundos, entregando-se à sensação de vulnerabilidade. Abusou: resolveu caminhar até o velho pessegueiro, já bem próximo do portão de madeira. Tomou para si um dos frutos e começou a comê-lo ali mesmo, sentindo o suco escorrer pelo canto da boca, descendo por seu queixo e pescoço, até alcançar o alto dos seios. Segurou o fruto entre os dentes e esticou a toalha no chão para sentar-se. Resolveu não deitar pelo medo de perder a visão ao redor. Olhou bem para o matagal à frente de sua casa, temendo haver alguém escondido. Ficou desconfiada até da copa do velho jatobá. Mas só o vento balançando as folhas testemunhava seu despudor. Sentiu o sol no rosto e pescoço, limpou a boca com as costas da mão. Nem se importava de estar sujando a toalha, queria apenas continuar apreciando a suculência e o perfume do pêssego enquanto deixava o corpo ser lambido pelo sol vespertino. Sentada ali sobre a toalha lhe ocorreu uma dúvida que considerou infantil e incômoda: se as formigas e pequenos insetos da horta poderiam penetrar seus orifícios íntimos. Ficou mais atenta e passou a mão por todo o tecido da toalha, tateando na busca de algum indesejado e minúsculo visitante. Sentia-se entre a menina do jardim e a Eva que conhecera no Gênesis. Nem da primeira vez que tirou a roupa para Altair havia gozado de tamanha satisfação sensorial – ao contrário, com ele sentira uma culpa que não a permitia encarar seu corpo e o do homem que recém-desposara. Mas ali, próxima ao portão de sua casa, olhava o próprio corpo como se fosse a primeira vez. E se admirava, sabia que um homem apreciaria muito aquela visão, o que a preocupava e estimulava ao mesmo tempo. Mas aquela atmosfera de puberdade foi de súbito interrompida, quando Leonice ouviu o som de uma bicicleta pedalada certamente a poucos metros de sua casa. Teve tempo apenas de levantar-se, puxando a toalha para si, jogando o fruto no chão e saindo correndo para dentro da casa, sem coragem de olhar para trás. Nunca conseguiu descobrir quem era o ciclista e se ele a havia visto nua ou não. Ficou envergonhada com a possibilidade. Não imaginava ser capaz daquela inconseqüência. Riu ruborizada. Sentiu-se culpada por não sentir culpa alguma.
“Ele é o próprio pecado. É quem mais nos provoca. Devemos estar sempre atentas a ele. Não preciso dizer o nome. Vocês sabem: começa com T”.
As palavras de Dona Jandira a provocavam, elas sim eram a própria tentação. Leonice observou então um rapaz pedalando sua bicicleta com uma vara de pescar, revelando que estava indo em direção ao areão aproveitar uma tarde de lazer. Sentiu vontade de perguntar a ele o que era o misterioso T. E também de pedir para que a levasse na garupa até o areão para pescar e nadar. Sabia que jamais tomaria tal iniciativa. Sentiu medo de que fosse ele o rapaz que a viu nua anos atrás. Como também sentiu vontade que fosse ele. Desviou seus olhos da camisa desabotoada na altura do peito e o deixou passar. Foi acometida por uma leve angústia de há tanto tempo não entrar na água do rio ou do areão, diversões de quando era menina e nunca mais. O som da bicicleta se afastando ao longe deixou espaço para os latidos de cachorros e cantos minguados dos pássaros. A solidão e a quietude a fizeram refletir em que um T poderia afetar sua vida. Sempre fora uma mulher zelosa e comportada. Não falhava com seus afazeres domésticos e sabia que o marido e a família a tinham em muito bom conceito. Todos os dias cumpria com suas obrigações, sem deixar faltar a limpeza da casa e a comida pronta na mesa. Não tinha com que se sentir culpada ou ameaçada. Sua vida era aquela casa, aqueles três homens, aquele cão, aquela horta e aquela rua de chão batido. Suas saídas se restringiam aos encontros de adoração e ao supermercado. Seu lazer eram as novelas, o tricô e as comidas que ela própria preparava. Quando muito comparecia à escola do filho ou à casa dos pais e sogros para as festas de final de ano. Era assim desde muito e haveria de continuar assim. Não entendia o motivo daquelas frases ditas de forma tão ameaçadora. Mas o que mais a incomodava era não saber o que significava aquela última palavra, a tal que começava com a letra T. Leonice então se deu conta de uma chave para seu enigma: a pequena coleção de livros deixada na casinha dos fundos, em meio a um amontoado de objetos que ninguém mais queria.
“Domina nossa vida e nos escraviza. Ele é o próprio pecado. É quem mais nos provoca. Devemos estar sempre atentas a ele. Não preciso dizer o nome. Vocês sabem: começa com T”.
A porta rangeu melancólica ao ser aberta. O quartinho semi-escuro se apresentava repleto de tábuas úmidas empilhadas e um cheiro de mofo e bolor que denunciava a presença de insetos peçonhentos, camuflados entre frestas e à espera de um incauto que os tirasse do repouso. Caxias, aos pés de sua dona, cheirou aquele ambiente ainda inexplorado e resolveu voltar a roer a madeira da porta de sua casinha. Leonice ficou com receio de entrar com suas sandálias de borracha comidas no calcanhar, por poder pisar em algum prego que lhe desse tétano ou mesmo numa aranha ou sapo. Mas pegou coragem ao ver a caixa de livros já sujos e ilegíveis na capa pelo desleixo. Entrou naquele repulsivo recinto, pegou a caixa com as pontas dos dedos e fez força para levantá-la de uma única vez, mas o fundo de papelão já apodrecido se abriu e deixou todos os maltratados exemplares se esparramarem pelo chão. Leonice então observou revistinhas de bang-bang, livros didáticos e até posters de mulheres nuas formando um tapete de papel a seus pés. Identificou a presença do dicionário Caldas Aulete, de capa azul marinho e letras impressas em dourado. Ficou de cócoras e separou a publicação do monte de outras revistas e cadernos que se empilhavam. Rapidamente passou a folheá-lo. Ainda havia quase uma hora para o filho chegar da escola, mas Leonice temia ser flagrada. Parecia uma adolescente fazendo algo muito errado. E teve certeza de estar cometendo uma infração à medida que folheava o dicionário: as várias páginas rasgadas certamente continham algum termo considerado pecaminoso pelo marido. Desde que viraram evangélicos, ele adotou o hábito de rasgar, em partes ou no todo, páginas de livros e revistas que contivessem algum termo considerado obsceno. Mais tarde, Altair resolveu jogar tudo que fosse papel escrito no quartinho, assegurando que quem tem a Bíblia em casa não precisa de nenhum outro livro. Leonice olhou para trás querendo certificar-se de não estar sendo observada. Voltou a folhear o dicionário até chegar à letra T. Seu coração batia mais acelerado. Sentia-se quase como naquela tarde em que saíra de casa envolta na toalha. Acessando aquela seção do dicionário, deparou-se com a porta de entrada de seu enigma: um imenso T ocupando toda a página. Resolveu então fazer do mesmo modo que procedia com a Bíblia: fechava os olhos e a abria aleatoriamente, confiando que cairia na página que realmente deveria ler.
“Nós não conseguimos perceber, até que ele chega e comanda nossos pensamentos. Domina nossa vida e nos escraviza. Ele é o próprio pecado. É quem mais nos provoca. Devemos estar sempre atentas a ele. Não preciso dizer o nome. Vocês sabem: começa com T”.
Na verdade, Dona Jandiira, por falar cochichado no interior do templo, e também por força da gripe que a maltratava há dias, causou um mal entendido: ela havia dito “começa com D”, o que seria suficiente para Leonice se dar conta de que ela se referia ao grande inimigo da fé. Mesmo assim, ao abrir o dicionário naquela tarde, ela encontrou significado para o que entendera da frase de Dona Jandira. Ao repousar com seu dedo indicador na palavra suspeita, Leonice conseguira compreender plenamente o sentido daquela sentença, e como se aplicava em sua vida. Foi naquele momento que ela tomou contato com a definição da palavra “Tédio”.



Mario Lopes

18 comentários:

Anônimo disse...

É Mario... A vida como ela é.
Verô

Anônimo disse...

Só. ;)

Charlie

Anônimo disse...

Lendo a cada detalhe escrito por vc realmente são imagens reais pelo q já vi e observei em muita e muitas familias pobres,inocentes e por q n dizer até ignorantes,não por quererem,mas por ser avida q elas tem e q ainda existe nas diversas regiões pobres desse país..Muito interessante,mas uma vez Parabéns Mario! belo trabalho.

Há! só uma coisa q combinaria,mais no meu ponto de vista.No caso de Supermercado,colocaria Bodega..
Desaforada,né? rsrsr
Sucesso!

Anônimo disse...

hehe OK, poderia ser mercearia também, né, enfim, botei supermercado porque não queria a personagem tão eremita assim. Beijo, Desaforada Adriene. Em tempo: você ainda não me respondeu se aí no Rio Grande do Norte tem calcinha comestível com frutas típicas. ;)

Charlie

Anônimo disse...

Muito bom!
Parabéns,
Cami.

Anônimo disse...

Deve ter, né?! =P

Anônimo disse...

Obrigado, Cah.
Beijo.

Charlie

Anônimo disse...

Deve ter o que, anônimo?

Charlie

Anônimo disse...

Impressionante a sua qualidade literária, bem como a versatilidade da sua escrita. Você fala com criatividade e muita sensibilidade sobre as coisas da vida - o mais interessante é que não se trata das coisas da SUA vida, e é justo isso que o faz ser tão bom escritor. Parabéns.

Anônimo disse...

Fico muitíssimo agradecido pelas palavras. E gostaria muito de saber quem é o autor ou autora do comentário. Mas, bem, esta área está liberada para mensagens anônimas e os agradecimentos continuam os mesmos. Valeu, anônimo(a).

Charlie

Anônimo disse...

Arrasou no texto, como na maioria deles. Embora o ache comprido, ainda mais pra um publicitário...rs
Bjoca. Mazé

Anônimo disse...

Valeu, Mazé. Sabe que um elogio teu me faz ganhar a semana, né (ou o mês, o ano, sei lá). Quanto ao texto longo, é complicado: sou um cara que gosta muito de escrever muito. hehe
Beijão.

Charlie

Anônimo disse...

Cada vez mais vc está deixando de ser publicitário pra ser um roteirista de longas...rs
Mazé

Anônimo disse...

hehehe Rolando um próximo, já tenho minha favorita para protagonizá-lo. ;)

Charlie

Anônimo disse...

Mário,
A anônima sou eu.
Beijos,
Camila. :-)

Anônimo disse...

Que bom, Mila, fiquei temendo que fosse um admirador anônimo. hahaha
Beijo.

Charlie

Anônimo disse...

o que não me dá tesão é ler textos desse tamanho. Embora saiba que são excelentes, isso é um blog.
parabéns de qualquer maneira pelo texto, mas não vou ler.

Anônimo disse...

Tudo bem, anônimo, tá no seu direito. ;)

Charlie