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No restaurante:
- Ah vá dizer que nunca pensou nisso?
- Eu não, até parece.
- Tá, com essa sua imaginação vai querer enganar quem?
- E você com essa sua mania de querer adivinhar pensamentos. Pare, não e pronto.
- Relaxa, eu não vou contar pra ninguém. Confessa vai...
- Meu, que obsessão é essa, heim?
- Não é obsessão, só quero que admita.
- Admitir o que? Que você é paranóico?
- Não. Que você gosta.
- Gosta do que garoto? Eu não me lembro de ter sequer comentado isso.
- Ah, você tem uma carinha... kkkk tenho certeza de que gosta. Fala, vai.
- Aiii, tá ficando chato esse papo...
- Ok. Então não gosta, ok.
- Eu não disse que não gosto.
- Mas não disse que gosta.
- Tá... desisto. Admito.
- Eu sabiaaaa. Sempre soube. Só precisava ouvir dessa sua boca linda.
- Rs. Tá bem, eu confesso. Sempre gostei desse saborzinho de pina colada.
Na balada:
- Ah vá dizer que nunca pensou nisso?
- Eu não, até parece.
- Tá, com essa sua imaginação vai querer enganar quem?
- E você com essa sua mania de querer adivinhar pensamentos. Pare, não e pronto.
- Relaxa, eu não vou contar pra ninguém. Confessa vai...
- Meu, que obsessão é essa, heim?
- Não é obsessão, só quero que admita.
- Admitir o que? Que você é paranóico?
- Não. Que você gosta.
- Gosta do que garoto? Eu não me lembro de ter sequer comentado isso.
- Ah, você tem uma carinha... kkkk tenho certeza de que gosta. Fala, vai.
- Aiii, tá ficando chato esse papo...
- Ok. Então não gosta, ok.
- Eu não disse que não gosto.
- Mas não disse que gosta.
- Tá... desisto. Admito.
- Eu sabiaaaa. Sempre soube. Só precisava ouvir dessa sua boca linda.
- Rs. Tá bem, eu confesso. Sempre gostei desse saborzinho de pina colada.
No dentista:
- Ah vá dizer que nunca pensou nisso?
- Eu não, até parece.
- Tá, com essa sua imaginação vai querer enganar quem?
- E você com essa sua mania de querer adivinhar pensamentos. Pare, não e pronto.
- Relaxa, eu não vou contar pra ninguém. Confessa vai...
- Meu, que obsessão é essa, heim?
- Não é obsessão, só quero que admita.
- Admitir o que? Que você é paranóico?
- Não. Que você gosta.
- Gosta do que garoto? Eu não me lembro de ter sequer comentado isso.
- Ah, você tem uma carinha... kkkk tenho certeza de que gosta. Fala, vai.
- Aiii, tá ficando chato esse papo...
- Ok. Então não gosta, ok.
- Eu não disse que não gosto.
- Mas não disse que gosta.
- Tá... desisto. Admito.
- Eu sabiaaaa. Sempre soube. Só precisava ouvir dessa sua boca linda.
- Rs. Tá bem, eu confesso. Sempre gostei desse saborzinho de pina colada.
No motel:
- Ah vá dizer que nunca pensou nisso?
- Eu não, até parece.
- Tá, com essa sua imaginação vai querer enganar quem?
- E você com essa sua mania de querer adivinhar pensamentos. Pare, não e pronto.
- Relaxa, eu não vou contar pra ninguém. Confessa vai...
- Meu, que obsessão é essa, heim?
- Não é obsessão, só quero que admita.
- Admitir o que? Que você é paranóico?
- Não. Que você gosta.
- Gosta do que garoto? Eu não me lembro de ter sequer comentado isso.
- Ah, você tem uma carinha... kkkk tenho certeza de que gosta. Fala, vai.
- Aiii, tá ficando chato esse papo...
- Ok. Então não gosta, ok.
- Eu não disse que não gosto.
- Mas não disse que gosta.
- Tá... desisto. Admito.
- Eu sabiaaaa. Sempre soube. Só precisava ouvir dessa sua boca linda.
- Rs. Tá bem, eu confesso. Sempre gostei desse saborzinho de pina colada.
Não importa onde esteja. A conversa sempre começa e sempre termina do mesmo jeito. Vai dizer que nunca teve um papinho mais ou menos parecido? Confessa, vai...
Angelica Carvalho
Um comentário:
hahahahahaha!
É verdade! Nem sempre é o gostinho de pina colada que puxa o papo inútil, mas certo que ocorre com frequencia!
Bjos!
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